París, aquele París
dos meus sonhos
desfolhou-se em
pleno maio
cerca do Quartier
Latin
o meu Paris tão
amado
esvaeceu-se em
maldade
o dia em que te
perdi
sem antes te haver
achado
que frio ficou
Paris....
e a falta de
calendário
com um dedo
humedecido
nas costas
imaginárias pintei-te
um mapa de dias
e quisse-te como a
nada
porque fazias por
mim
tudo quanto eu
sonhava
e a falta da tua
mirada
em aussência da
bondade
teus olhos são os
espelhos
onde mora a
liberdade
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